quarta-feira, 29 de março de 2017

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sábado, 11 de março de 2017

PROFISSIONALIZANDO A SEGURANÇA

Shoppings profissionalizam área de segurança para deixar violência do lado de fora

Empresários investem para manter viva no cliente a certeza de que comprar em shopping é mais seguro

Por Denise Mello
Se no século passado, os brasileiros sentiam calafrios só de pensar na "alta do custo de vida", neste século a violência é o que mais apavora a população. Essa informação vem sendo tratada com toda atenção pelos shopping centers do país, e não é de hoje. Se um dos principais atrativos dos shoppings é a sensação de segurança que o cliente tem ao estar dentro deles, não há preço que pague a manutenção deste diferencial, concluíram a maioria dos empreendedores.
E como os shoppings estão tratando a segurança hoje? Com toda prioridade possível, diz Nilton Almeida, gerente corporativo de segurança da Ancar Ivanhoe Shopping Centers, considerado um dos maiores especialistas do setor no país. Almeida veio a Curitiba falar aos empreendedores do setor no Encontro Regional da Associação Brasileira de Shopping Centers, que ocorreu no último dia 20.
Responsável pela gestão de segurança de 13 shoppings, Almeida afirma que o mercado hoje não aceita mais aquela segurança caseira, feita por profissionais oriundos de outros setores. Segundo ele, a profissionalização tomou conta de cada metro quadrado deste negócio. "O gestor de segurança deixou de ser aquela pessoa que tinha experiência em outras áreas e passou a ser uma pessoa com formação específica para atuar neste segmento. São profissionais qualificados com técnicas não mais baseadas no "achismo", mas sim em informação qualificada", diz. Segundo o especialista, a área de segurança passou também a ter posição estratégica dentro do segmento de shopping center. "Temos exemplos nos EUA onde é comum encontrar gestores de segurança no cargo de vice-presidente tamanha a importância da área dentro do contexto da empresa. E, sem dúvida, o Brasil está caminhando para isso".

O certo e o errado
Almeida garante que não há receita de bolo quando o assunto é segurança de um shopping center. O certo e o errado dependem da política adotada por cada empreendimento. Como exemplo, ele coloca a questão da segurança privada ou terceirizada. O que é melhor? "Depende", diz ele. "Se o foco de segurança é muito mais operacional do que de patrimônio, a melhor opção é investir em segurança privada. Se eu quero que meu funcionário de segurança saiba mexer, por exemplo, no ar condicionado, corrigir a luz, interagir para o bem estar do meu cliente, tenho que capacitar esta pessoa e colocá-la debaixo da minha asa. Não poderia fazer isso com uma segurança terceirizada", exemplifica. "E se treino o meu funcionário, crio nele um sentimento de crescimento, valorização, posso pagar melhor e ele certamente poderá render mais que um funcionário terceirizado. Só que com um detalhe; no caso dos shoppings da Ancar Ivanhoe, sempre desarmado".
O especialista explica então a outra realidade; ou seja, quando o ideal, de acordo com a experiência do grupo que dirige, passa a ser a contratação de uma empresa terceirizada. "Do lado de fora o foco é outro. Temos um ou outro funcionário próprio para atender um cliente que esteja com o carro enguiçado, não acha o veículo no estacionamento, mas a essência da segurança do estacionamento passa a ser patrimonial e não mais operacional. E se vou colocar uma pessoa armada, prefiro que seja de um serviço terceirizado. O custo-benefício de uma segurança armada também é muito mais complicado. Mas perceba que existem as duas possibilidades. O que é melhor? Volto a repetir: depende da política adotada pela empresa".
Segundo Almeida, a maioria dos shoppings no país trabalha com segurança terceirizada. "O custo pode variar. Já vi empreendimentos investindo até 30% da receita em segurança e outros bem menos. Mas se você perguntar para qualquer empreendedor quanto ele investe em segurança, certamente ele não vai te responder".

"Onda de assaltos"
Muitos shoppings, principalmente nos grandes centros, têm sido alvo de assaltos com quadrilha organizadas e bastante planejamento. São Paulo, recentemente, sofreu uma onda assaltos à joalherias, que agora não é mais registrada com tanta intensidade. Saber qual será o próximo alvo é tarefa do gestor de segurança de um shopping, diz Almeida. "A mancha criminal migra e um dos nossos papéis é monitorar esta migração. Se os assaltos à joalherias estão sob controle, não há dúvida de que outros alvos foram eleitos. E precisamos antecipar o próximo passo. Algo que só é possível com parceria entre segurança pública e privada".
"Não existe segurança privada sem segurança pública. Isso é fato. Se uma das áreas falha, há um reflexo imediato na outra. Onde o cliente assaltado num shopping vai registrar a ocorrência? Em uma delegacia. E como a polícia vai agir dentro de uma propriedade privada? Só mesmo com um trabalhado integrado com a segurança interna do shopping. Um depende do outro e o que acontece lá fora reflete aqui dentro. É inevitável".

Circuito interno
O circuito fechado de TV é uma ferramenta importante para a segurança de qualquer shopping, mas, sozinho, não quer dizer nada, afirma Almeida. "Os shoppings têm monitoramento com câmeras quase total, mas este circuito fechado não funciona sozinho, precisa estar integrado com alarmes, barreiras eletrônicas e um operador da central experiente. Já evitamos crimes porque nosso operador percebeu algo estranho em determinada pessoa. E, nesse caso, não vou abordar a pessoa diretamente, posso perguntar se ela está precisando de alguma informação. Pronto. Você quebra qualquer possibilidade de crime. É a chamada segurança pró-ativa", conta o gerente.
Crédito da foto de Nilton Almeida: Milena Celli

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MARÇO 2017


domingo, 19 de fevereiro de 2017

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